O índice avançou apoiado pelas ações da mineradora, enquanto o dólar manteve-se praticamente estável em relação ao real
O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira (16), orbitando os 129 mil pontos, em desempenho puxado pelo forte ganho das ações da Vale e endossado pelo avanço dos papéis da Petrobras, enquanto Braskem disparou em meio a expectativas envolvendo mudança no controle da petroquímica.
O índice de referência do mercado acionário brasileiro subiu 0,72%, a 128.725,88 pontos, acumulando na semana, mais curta em razão do Carnaval, acréscimo de 0,58%. Na máxima do dia, chegou a 129.069,14 pontos. Na mínima, marcou 127.652,73 pontos.
O dólar à vista, por sua vez, encerrou mais uma vez praticamente estável em relação ao real, após ter se aproximado dos 5,00 reais durante a manhã, influenciado pela divulgação de novos números de inflação nos Estados Unidos, que vieram acima do esperado. A moeda norte-americana fechou o dia cotada a 4,9675 reais na venda, com leve baixa de 0,02%. Na semana reduzida devido ao Carnaval, o dólar acumulou alta de 0,16%.
Pela manhã, o Departamento do Trabalho dos EUA divulgou que o índice de preços ao produtor (PPI) para a demanda final aumentou 0,3% em janeiro, após uma queda revisada de 0,1% em dezembro. Economistas consultados previam alta de 0,1%, após uma queda de 0,2% relatada anteriormente. Nos últimos 12 meses até janeiro, o índice subiu 0,9%, seguindo um avanço de 1,0% em dezembro.
O PPI foi mais um indicador de preços referente a janeiro que superou as projeções do mercado. Além dele, o índice de preços ao consumidor (CPI), divulgado na terça-feira, e o índice de preços de importação, anunciado na quinta-feira, também vieram acima das expectativas.
No mercado de renda fixa brasileiro, as taxas dos DIs fecharam a sexta-feira em alta, especialmente entre os contratos mais curtos, refletindo o aumento dos rendimentos dos Treasuries no exterior.
Nos Estados Unidos, os principais índices de Wall Street recuaram após os dados mais fortes do que o esperado sobre os preços ao produtor afetarem as especulações do mercado sobre cortes iminentes na taxa de juros pelo Federal Reserve.
O índice Dow Jones registrou uma queda de 0,37%, atingindo 38.627 pontos, enquanto o S&P 500 apresentou uma perda de 0,48%, alcançando 5.005 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite recuou 0,82%, chegando a 15.775 pontos.
O dólar avançava 0,09% ante o real por volta das 10h10. A moeda era negociada a R$ 4,9727.
O Ibovespa opera em alta de 0,31% na abertura do pregão desta sexta-feira (16), a 128.194 pontos perto das 10h10, horário de Brasília. O foco dos investidores segue na inflação. Nesta manhã, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou a inflação de fevereiro, medida pelo Índice Geral de Preços 10 (IGP-10). O índice mostrou uma deflação (queda de preços) de 0,7%, ante uma inflação de 0,4% em janeiro.
O dólar avançava 0,09% ante o real por volta das 10h10. A moeda era negociada a R$ 4,9727.
O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) registrou queda em fevereiro pela primeira vez desde meados do ano passado com destaque para a deflação dos produtos agropecuários, informou nesta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O índice recuou 0,65% em fevereiro, depois de subir 0,42% no mês anterior, marcando uma queda mais acentuada do que a de 0,42% esperada em pesquisa da Reuters e a primeira taxa negativa desde agosto de 2023.
Com isso, o IGP-10 passa a acumular em 12 meses deflação de 3,84%, contra queda de 3,20% em janeiro nessa base de comparação, de acordo com os dados divulgados nesta xx-feira pelaO Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, caiu 1,08% em fevereiro, depois de subir 0,42% no mês anterior.
No cenário corporativo, a Eneva anunciou que auditoria de reservas referente a dezembro do ano passado registrou recursos que somam 71,6 bilhões de metros cúbicos de gás natural nas bacias do Parnaíba, Amazonas e Solimões, segundo fato relevante ao mercado.
As reservas do Parnaíba somam 37,6 bilhões de metros cúbicos de gás, do Amazonas 10 bilhões e a área do Juruá contém 24 bilhões de metros cúbicos, segundo auditoria realizada pela Gaffney, Cline & Associates.
Mercados internacionais
Nos Estados Unidos, o presidente do Federal Reserve de Atlanta, Raphael Bostic, disse nesta quinta-feira que, embora o banco central dos Estados Unidos tenha feito muito progresso na redução das pressões inflacionárias, os riscos contínuos significam que ele ainda não está pronto para corte nas taxas de juros.
“Fizemos avanços substanciais e gratificantes na desaceleração do ritmo da inflação”, disse Bostic em discurso antes de encontro realizado pela Money Marketeers of New York University Inc.
“Minha expectativa é de que a taxa de inflação continue a diminuir, mas mais lentamente do que o ritmo indicado por onde os mercados sinalizam que a política monetária deveria estar”, disse ele.
Na Ásia, o mercado acionário de Hong Kong subiu pela terceira sessão consecutiva nesta sexta-feira, com os investidores acumulando ações antes da reabertura dos mercados da China na próxima semana, após o feriado de uma semana do Ano Novo Lunar.
Operadores disseram que os investidores estavam apostando em uma retomada forte, aguardando as medidas das autoridades chinesas para sustentar os mercados de ações e de imóveis em dificuldades, entre outros.
Os mercados financeiros da China continental ficaram fechados durante esta semana para o Ano Novo Lunar.
O Hang Seng, de Hong Kong, valorizou 2,48%; e o BSE Sensex, de Mumbai, fechou o dia em alta de 0,52%. Já na China continental, o índice Shanghai ganhou 1,28%; e no Japão, o índice Nikkei avançou 0,86%.
Na Europa, o lento crescimento da produtividade na Europa pode retardar a queda da inflação para a meta de 2% do Banco Central Europeu, disse Isabel Schnabel, autoridade do BCE, nesta sexta-feira.
Schnabel apontou uma série de fatores por trás do baixo desempenho econômico da zona do euro em relação aos Estados Unidos, incluindo menos investimentos em tecnologia, mais burocracia e energia mais cara.
Ela argumentou que isso pode atrasar a vitória do BCE contra a inflação alta e o momento de seu primeiro corte na taxa de juros.
O Stoxx 600 subia 0,69%; na Alemanha, o DAX avançava 0,71%; o CAC 40 em alta de 0,51% na França; na Itália, o FTSE MIB sobe 0,36%; enquanto o FTSE 100 tem valorização de 1,20% no Reino Unido.
Relatório Focus: Economistas elevam projeções de inflação para 3,82%; previsão segue dentro da meta para 2024 e 2025. (Imagem: Agência Brasil)
Os economistas ouvidos pelo Banco Central voltaram a aumentar as projeções para a inflação neste ano, após os preços subirem 0,42% em janeiro — acima das expectativas do mercado.
De acordo com o Relatório Focus, divulgado hoje devido ao Carnaval, as projeções subiram de 3,81% para 3,82%. Para 2025, a projeção do índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) também subiu de 3,50% para 3,51%.
A previsão de inflação voltou para dentro do teto da meta: as metas de inflação para 2024 e 2025 são de 3% conforme estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Já a Selic deve encerrar o ano em 9%. Para 2025, 2026 e 2027, a projeção é de que a taxa básica de juros se mantenha em 8,50% ao ano. Vale lembrar que a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) está marcada para dia 20 de março.
O Produto Interno Bruto (PIB) segue com a projeção de 1,60% em 2024. Além disso, a projeção para o dólar se manteve em R$ 4,92.
Confira as projeções do Relatório Focus desta quinta-feira (15)
Ibovespa cai em reação a dados de inflação dos EUA
O Ibovespa encerrou o pregão desta quarta-feira (14) em queda, em reação aos dados de inflação dos Estados Unidos que vieram acima do esperado. Numa sessão com horário reduzido e liquidez baixa, o índice teve uma desvalorização de 0,79%, aos 127.018,29 pontos.
Na terça-feira, com os mercados fechados no Brasil, o governo americano informou que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 3,1% em base anual em janeiro, superando as expectativas dos economistas do mercado, que esperavam um aumento de 2,9%.
A leitura foi de que, com a inflação ainda acelerada, o Federal Reserve começará a cortar juros apenas em junho — e não em maio, como vinha sendo precificado na semana passada, ou em março, como se projetava no fim de 2023.
“A divulgação do CPI nos EUA ontem, que veio acima das expectativas, corrobora a visão do Fed de que eles provavelmente ainda não estariam confortáveis para iniciar o corte de juros na reunião de março”, pontuou Daniel Leal, estrategista de renda fixa da BGC Liquidez, em análise enviada a clientes.
Em uma sessão mais curta, iniciada às 13h em função da Quarta-Feira de Cinzas, o dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9727 reais na venda, em alta de 0,27%. Em fevereiro, a moeda acumula alta de 0,69%.
Assim como o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), da semana passada, os economistas ouvidos peloBanco Centralderam um Ctrl+C/Ctrl+V no Relatório Focus, que continua sendo divulgado com atraso devido à operação-padrão dos servidores.
As projeções da inflação para 2024 permanecem em 3,81%, mesmo patamar da semana passada, após os 3,86% registrados anteriormente. Para 2025, a projeção do índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) permanece em 3,50%.
A previsão de inflação voltou para dentro do teto da meta: as metas de inflação para 2024 e 2025 são de 3% conforme estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Já a Selic deve encerrar o ano em 9%. Para 2025, 2026 e 2027, a projeção é de que a taxa básica de juros se mantenha em 8,50% ao ano.
O Produto Interno Bruto (PIB) segue com a projeção de 1,60% em 2024. Além disso, a projeção para o dólar se manteve em R$ 4,92.
A única projeção que foi revisada ligeiramente para baixo foi a do dólar para 2026, que passou de R$ 5,05 para R$ 5,04.
Confira as projeções do Relatório Focus desta terça-feira (30)
Apoiada pela valorização do petróleo, os papéis da petroleira driblaram a aversão ao risco na bolsa brasileira no primeiro mês do ano
Dizem que o ano só começa depois do Carnaval. Pois bem, a máxima pode ser um consolo aos investidores após a queda de mais de 4% do Ibovespa em janeiro.
Então, seja para quem começou 2024 com o pé esquerdo ou para quem vê a queda da bolsa como uma oportunidade, o momento pode ser o ideal para ajustar a carteira de investimentos com o objetivo de obter com maior retorno, inclusive acima do Ibovespa.
No levantamento exclusivo que o Seu Dinheiro faz todos os meses com corretoras e casas de análise, a ação favorita nas carteiras recomendadas de 11 analistas é uma velha conhecida — e que vem dando alegrias aos investidores na B3.
Quem investiu na Petrobras (PETR4) acumulou um ganho de 8,62% nos primeiros 31 dias de 2024 — driblando o tom negativo do principal índice da bolsa brasileira.
A ação da estatal já havia aparecido entre as favoritas do mês passado, e agora conquistou novamente a medalha de ouro, com quatro indicações entre os analistas.
Em segundo lugar, a Vivara (VIVA3), a varejista de joias queridinha do mercado financeiro, se mantém no pódio com três indicações.
Com a medalha de bronze, quatro ações aparecem com duas indicações cada. Duas delas são “figurinhas carimbadas” nas indicações — Itaú (ITUB4) e Vale (VALE3) — e as outras duas são praticamente novatas na lista: Cyrela (CYRE3) e Assaí (ASAI3).
Entendendo a Ação do Mês: todos os meses, o Seu Dinheiro consulta as principais corretoras do país para descobrir quais são suas apostas para o período. Dentro das carteiras recomendadas, normalmente com até 10 papéis, os analistas indicam os seus três prediletos. Com o ranking nas mãos, selecionamos os que contaram com pelo menos duas indicações.
Novidades na “Ação do Mês”
Com a temporada de balanços ganhando fôlego ao longo dos próximos dias e um cenário de continuidade de redução da taxa Selic, alguns papéis mais sensíveis ao ciclo de cortes dos juros voltaram a ser atrativos, na visão de analistas.
São esses os fatores que norteiam, por exemplo, a escolha pelas ações do Assaí (ASAI3).
No caso da varejista de atacado, há a expectativa para os números do período entre setembro e dezembro de 2023 e significativa melhora nas receitas ao longo deste ano.
Na visão da Guide Investimentos, a companhia deve recuperar as perdas dos últimos anos em 2024 com uma trajetória crescente de lucro e redução do endividamento da empresa, diante de um cenário de juros caindo no Brasil e nos Estados Unidos — a partir de junho ou julho.
“Caso nossa tese de queda de juros esteja errada”, o Assaí seria uma das empresas que tenderiam a sofrer menos, segundo a corretora.
Já Cyrela (CYRE3) se destaca com a prévia operacional divulgada em janeiro, destoando das revisões negativas para outras empresas do setor de construção como MRV (MRVE3) e Tenda (TEND3).
A incorporadora lançou 13 empreendimentos entre setembro e dezembro de 2023, com um volume de R$ 2,7 milhões, 3% inferior ao realizado no quatro trimestre no ano anterior. No ano, porém, o Valor Geral de Vendas (VGV) de lançamentos superou os R$ 9,7 milhões e ficou 7% acima do registrado em 2022.
Na visão do Santander, as ações da Cyrela apresentam pelo menos três pontos atrativos: o sólido impulso de lucros, excelente execução operacional e papel negociado 27% abaixo da sua média histórica. O banco tem recomendação de compra para CYRE3 com preço-alvo de R$ 28,00.
O balanço de Assaí será divulgado no dia 22 de fevereiro. Já os resultados de Cyrela estão previstos para 14 de março.
Petrobras (PETR4), a preferida outra vez
A cautela com eventuais interferências do governo no comando da Petrobras (PETR4) sempre segue à vista dos investidores.
Mas, em janeiro, a perspectiva mais pessimista ficou em segundo plano diante da forte alta do petróleo Brent no mercado internacional.
No mês, os contratos mais líquidos da commodity saltaram cerca de 6%, em reação à escalada do conflito no Oriente Médio, que suscitou incertezas sobre a oferta do petróleo em escala global.
Com o impulso do petróleo, a Petrobras renovou o recorde histórico de cotação das ações no Ibovespa e, consequentemente, o valor de mercado na última quinta-feira (1º).
A PETR3 fechou o dia em R$ 42,96 e a PETR4, em R$ 41,57. O valor de mercado da companhia chegou ao patamar de R$ 552 bilhões.
Na frente dos bancos: Itaú (ITUB4)
Nesta semana recheada pela divulgação dos resultados dos bancos, Itaú (ITUB4) deve se destacar mais uma vez. O maior banco privado do país publica os resultados do quarto trimestre de 2023 nesta segunda-feira (5), após o fechamento dos mercados.
A expectativa para os números mais uma vez é positiva, mas o banco pode trazer outras novidades junto com o balanço.
Para a Empiricus, o Itaú está na iminência de aumentar a proporção do lucro que distribui aos acionistas na forma de dividendos.
Além disso, “a capacidade de antecipar ciclos de crédito, aumentando ou diminuindo o risco da carteira conforme o cenário antevisto, é uma habilidade que a gestão atual provou ter nos últimos anos, quando atravessamos picos de inadimplência no Brasil e o Itaú manteve seus calotes abaixo dos pares”.
Vale mencionar também a aquisição pelo banco do edifício Faria Lima 3500, atual sede do Itaú BBA, por R$ 1,5 bilhão — o que fez o imóvel conquistar o título de mais caro do Brasil.
Vivara (VIVA3) e Vale (VALE3)
Em geral, as corretoras que recomendam a ação da Vivara destacam o crescimento e expansão da bandeira Life e a consolidação como líder em participação do mercado (market share) no mercado brasileiro de joias.
Já as ações da Vale, por exemplo, é uma forma de dolarização da carteira, já que a empresa é uma produtora de commodities cujos preços são cotados na moeda norte-americana.
Consenso LSEG prevê criação de 180 mil vagas de empregas e taxa de desemprego em 3,8%
Os mercados mundiais amanheceram majoritariamente em alta nesta sexta-feira (2), com investidores à espera da divulgação da variação da folha de pagamentos (payroll) dos EUA, que fornecerá mais detalhes sobre a temperatura do mercado de trabalho e, por consequência, da economia americana. O consenso LSEG prevê criação de 180 mil vagas de empregas e taxa de desemprego em 3,8%.
Por aqui, sai a produção industrial de dezembro, com consenso LSEG prevendo alta mensal de 0,3% e de 0,1% na base anual. Já o presidente Lula anunciará nesta sexta-feira (2) a obra do Túnel Santos-Guarujá.
1.Bolsas Mundiais
Estados Unidos
Os índices futuros dos EUA também repercutem os resultados de Meta, Apple e Amazon. Na negociação estendida, as ações da Meta saltaram 15% depois que o gigante da mídia social superou as expectativas dos analistas. A controladora do Facebook também anunciou que pagará dividendos trimestrais pela primeira vez e autorizou um programa de recompra de ações de US$ 50 bilhões. As ações da Amazon subiram 7%. No entanto, a Apple caiu 3% depois que a empresa registrou um declínio nas vendas na China durante o primeiro trimestre fiscal. Será apresentado, ainda, o índice de confiança da Universidade de Michigan, com projeção do consenso LSEG de 78,8.
Veja o desempenho dos mercados futuros:
Dow Jones Futuro: +0,03%
S&P 500 Futuro: +0,60%
Nasdaq Futuro: +1,04%
Ásia
Os mercados asiáticos fecharam fecharam sem direção única nesta sexta-feira, com algumas delas avançando após a recuperação de Wall Street e as chinesas estendendo perdas recentes. Liderando ganhos na Ásia, o índice sul-coreano Kospi saltou 2,87% em Seul, a 2.615,31 pontos, em meio ao forte desempenho de ações do setor automotivo e de internet, enquanto o japonês Nikkei subiu 0,41% em Tóquio
Nikkei (Japão): +0,41%
Hang Seng Index (Hong Kong): -0,21%
Kospi (Coreia do Sul): +2,87%
ASX 200 (Austrália): +1,47%
Europa
Os mercados europeus operam no azul nesta sexta-feira, encerrando uma semana movimentada de resultados corporativos e decisões de importantes bancos centrais. O Banco da Inglaterra manteve na véspera as taxas de juros com uma votação inesperadamente dividida que destacou as perspectivas complicadas para os integrantes da autoridade monetária à medida que a inflação se aproxima da meta.
FTSE 100 (Reino Unido): +0,52%
DAX (Alemanha): +0,71%
CAC 40 (França): +0,44%
FTSE MIB (Itália): +0,34%
STOXX 600: +0,53%
Commodities
Os preços do petróleo operam com leve baixa, enquanto traders digerem a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e alidos (OPEP+) de manter a sua política de produção de petróleo.
As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, alcançando o nível mais baixo em duas semanas, já que persistem preocupações com a recuperação do setor imobiliário no principal consumidor da China. O minério de ferro de referência de março na Bolsa de Cingapura caiu 3,47%, para US$ 126,45 a tonelada.
Petróleo WTI, -0,14%, a US$ 73,72 o barril
Petróleo Brent, -0,03%, a US$ 78,68 o barril
Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 2,23%, a 941,00 iuanes, o equivalente a US$ 132,46
Bitcoin
Bitcoin, -0,13% a US$ 42.979,50 (em relação à cotação de 24 horas atrás)
2. Agenda
A semana termina com a divulgação da produção industrial no Brasil, enquanto nos Estados Unidos sai o payroll de janeiro.
Brasil
9h: Produção industrial de dezembro; consenso LSEG prevê alta mensal de 0,3% e de 0,1% na base anual
10h: Celebração dos 132 Anos do Porto de Santos e Anúncio de Investimentos no Túnel Submerso Santos-Guarujá
15h: Haddad se reúne com presidente da Petrobras
EUA
10h30: Relatório de emprego payroll de janeiro; consenso LSEG prevê criação de 180 mil vagas e taxa de desemprego de 3,8%
12h: Encomendas à indústria;
12h: PMI ISM
14h: Contagem de sondas Baker Hughes
3. Noticiário econômico
Lula anuncia hoje obra do túnel Santos-Guarujá; Tarcísio confirma presença
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciará nesta sexta-feira (2) a obra do Túnel Santos-Guarujá, uma das principais do PAC. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), confirmou presença na solenidade. Ele e Lula chegaram a um acordo nos últimos dias para a obra ser realizada em parceria entre o governo federal e o estadual. A cerimônia está marcada para as 10h, na Presidência da Autoridade Portuária de Santos.
4. Noticiário político
TSE aprova tríplice com nomes e Lula escolherá quem vai participar de julgamento de Moro
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou na noite de quinta a lista tríplice de indicados ao cargo de desembargador do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). Agora, a relação é encaminhada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que irá escolher e nomear o integrante à cadeira vaga. O vencedor da disputa deverá participar do julgamento do senador Sergio Moro (União-PR). O caso pode levar à cassação do mandato do ex-juiz da Lava Jato.
A Gerdau (GGBR4) concluiu a venda, para o Grupo INICIA, da participação societária de 50,00% na joint-venture Gerdau Metaldom. Em relação à venda da participação societária de 49,85% da joint-venture Diaco, a companhia reitera sua estimava que o fechamento da transação deverá ocorrer dentro do primeiro semestre de 2024, quando do cumprimento de condições precedentes usuais em operações desta natureza, especialmente a aprovação pela autoridade de defesa da concorrência na Colômbia.
O Grupo Casas Bahia (BHIA3) disse, em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre notícia veiculada na mídia, que não há no momento qualquer definição quanto a eventual captação de recursos por meio da emissão de debêntures.